Pó Porto carago...

Um blog exclusivamente vergado a hidro-assuntos.
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CELTA MORGANA
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Chama-se "FoilJet", carrega a bateria em 10 minutos, anda 3 horas e parece que custa 15.000 USD. Desconhecia por completo esta "geringonça". Vi um anúncio numa revista de desportos radicais e achei isto na net. Fiz uma busca rápida no YOUTUBE mas não encontrei nenhum filmezito. Espero que não cheguem a Aveiro, para não perturbar a sesta em São Jacinto ou na Praia Velha. ais informações e imagens clicar aqui.
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(foto retirado do blogue caminho azul)
Pelo entusiasmo do público, pelas longas filas para conseguir aceder aos convés, valeu a pena o empenhamento de Ribau e seus pares. Até na escolha do Porto (de abrigo) estiveram bem. O porto de Aveiro (ou de Ilhavo) serve às mil maravilhas para estes eventos. Tem dimensões adequadas, águas suficientemente profundas, empenhamento dos políticos e dos nomeados por Portarias e Despachos, e (pior) melhor que tudo, não tem movimento de navios para atrapalhar. Nada pior para estes eventos, que contentores a serem (des)carregados, barcos em manobra, a azáfama de um grande porto. Nada disso. Em Aveiro (ou Ilhavo), coisa que não há, são barcos. O Porto mexe pouco ou não mexe. Apesar de contribuir para o mau cenário do PIB do Portugalito, contribui de forma (mais que) excelente para a festa. Tudo leva a acreditar, que em 2012 ou 2013 o Don Ribau (e seus pares) traga para Ilhavo (ou Aveiro) outro evento destes. Que o consiga é o meu voto. Sobre o local de amarração não haverá certamente problema, pois é excelente e parece não servir para muito mais.
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CELTA MORGANA
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Passavam já das 22:15 h quando o CELTA MORGANA "despenetrou" a boca da Barra, comigo ao comando da embarcação e com o Cap. Galacho como "Alferes-tenente". Antes da "despenetração" cumpre registar que o Cap. Veiga (acompanhado pela Galega da Marieke) estava à nossa espera na "Meia-laranja" tendo-nos prestado uma indicação valiosa, a saber: - Passam entre os molhes e viram à esquerda para a Figueira. Antes porém, algo de surrealista aconteceu. Chamámos por VHF a Policia Marítima para dar conhecimento da nossa saída, e do outro lado do VHF, deparámos que afinal há gente na PM que sabe usar o VHF convenientemente e além disso denota simpatia. Caso raro, muito raro mesmo, neste Portugalito. Depois de uma viagem magnifica em regime de motorada permanente, arribámos ao Porto da Figueira da Foz por volta das 05:20 h, com bastante sono para por em dia. Durante a viagem ocorreu algo que pelo menos não é muito normal nesta época do Ano. Não sendo especialista nestes assuntos, tenho a ideia que durante Junho de cada ano, acumula-se uma quantidade enorme de "fito-planton" com propriedades de fosforescência que torna a água esverdeada do "tipo–néon". Julgava eu, que este fenómeno era exclusivo da Primavera, quando para meu espanto nesta viagem observámos a água com uma "fosforescência" nunca vista até à data. Seria interessante que algum "esperto-técnico" com conhecimento científico na matéria, explicar que bicharada é esta, como acasala, como aparece, etc e tal. O certo é que tivemos o privilégio de ver um mar de azeite, com toneladas de golfinhos misturando aquelas cores de tonalidade verde. Melhor que isto, só o Circo Mariano no seu apogeu.
Sobre a Regata há mais lamentos a registar, que propriamente casos dignos de relato. Mais uma vez, o CELTA MORGANA foi prejudicado pelo RATING atribuído pela organização. É manifestamente impossível competir com um "rating" de 23,78 num barco de 9 metros. Podem importar o Torben Grael, o Gustavo Lima, os Condes, ou o Dennis Conner que não ganham uma regata. A organização (por sorteio) tinha-nos atribuído inicialmente um "rating" de 66,79, facto que nos obrigou a efectuar uma caução de 400,00€ e pedir a revisão do mesmo. Após algumas negociações, trocámos o mastro (para um mais pequeno) e consequentemente trocámos de velas, tendo o "rating" reduzido para os tais 23,78, ou caso contrário, teríamos de abdicar da "vitro-cerâmica", ou navegar com as nossas velhas velas de "lycra". Ratings à parte, fizemos uma boa regata no VHF, com "rojoada forte" e fizemos 3º na Geral e 1º na classe de 305 c/ "gerador eólico". Fica apenas um recado para a Comissão de Regata, para que no próximo evento aceitem como bons, os certificados de "rating" emitidos na Comunidade Europeia e em países como a Nova Zelândia, a Austrália, os Estados Unidos e a África do Sul. Evitar-se-iam muitos problemas. No jantar de entrega de prémios, a qualidade do tinto estava à altura do acontecimento e das 17 embarcações presentes, não houve reclamações.
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A Polícia Judiciária (PJ) é um corpo superior de polícia criminal auxiliar da administração da justiça, organizado hierarquicamente na dependência do Ministro da Justiça. Conforme os "escritos oficiais" a Polícia Judiciária tem como missão, coadjuvar as autoridades judiciárias na investigação, em processos relativos a crimes cuja investigação lhe incumba realizar, através de conhecimentos e meios técnicos especiais e claro, desenvolver e promover acções de prevenção e investigação, efectuando a detecção e dissuasão de situações propícias à prática de crimes. O problema por vezes resume-se ao "tamanho" dos crimes, pelo que constantemente o "povinho" refere-se a esta Polícia, como aquela que apenas "apanha" a Raia Miúda. Dito de outra forma, e pela própria negação da frase, a Polícia Judiciária não encontra metodologias e/ou meios de apanhar a denominada "raia graúda". Gera-se assim algum desconforto e desconfiança no "pacato cidadão", que vai pagando os seus impostos e não revê a outra face da moeda. Ao contrário da estrutura da Polícia Judiciária desprecavido de meios técnicos, sem qualquer formação profissional relevante e apenas custeado pelo seu próprio bolso, teria de ser um Mourisquense a demonstrar que é possível apanhar a "Raia graúda". Depois de muitas horas de investigação e espera, depois de ter estudado os dossiers e os locais de passagem da "raia graúda",
Eduardo Teixeira (de seu nome) à boa maneira de James Bond apanha finalmente a raia graúda. Sem truques, sem sangue e sem perigos. Foi neste mês de Setembro, na pedra da Galega com um carreto SHIMANO de desconhecido calibre. Ao contrário da Polícia Judiciária, não mereceu abertura de Telejornais nem sequer uma modesta referência de duas linhas no jornal local. Uma Injustiça – das gordas, digo eu.
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Este fim-de-semana, foi fim-de-semana do "rescaldo" da Romaria do S.Paio da Torreira. A pedido do Capitão Fontes do CARPE MARES (aliás o Cap. Mais certinho a combinar as andanças na vela) foi buscar o CARPE MARES à Marina da Torreira e "deitá-lo" no seu berço no Pontão da AVELA. Serviu para isso, uma boleia náutica do CASVIC (que ia para a Figueira) até Saint Jacint Sur-le-Mer e de outra boleia rodoviária até à Torreira. A boleia rodoviária teve como fornecedor, um pescador de cana de Espinho que tinha saído da cama às 3 da manha e regressava a casa com uma "sargueta" para a mulher amanhar. – Há dias muito piores, sabe quais são perguntou-me. - Sei, quando não apanha nada, acrescentei eu. – Nada. Errado. O pior dia que posso ter, é o dia em que não brinco com os meus netos, rematou. Terminou a "boleia" na Pastelaria do Guedes, mas não terminou a conversa, com um tal Fernando de Espinho, que certamente nos haveremos de encontrar num ponto qualquer do GPS. Na ponta da enchente e pela altura do Muranzel, ouço pelo VHF (ao vivo e a cores) o meu amigo José Ângelo Gomes à conversa com o CASVIC no paralelo da Praia de Mira. Chamei pelo "BLUE MOON", sabendo de antemão que o Zé não tinha a escota na mão, mas acartava o mundo às costas na tonelagem do possível. Ganda Zé, respondeu-me como se do "BLUE MOON" se tratasse.
"Peniche" Ida às Berlengas 2007. "O Zé fez um pequeno-almoço do tipo "mete-nojo breakfast Inglês" enquanto nas outas embarcações reinava um pobre caneco de leite e uma côdea.
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Ficam apenas estas 2 imagens do recente furacão "IKE", que assaltou a região do CARIBE e seguir para o sul do TEXAS, mais concretamente para a magnifica zona de Galvestone. Que sirvam estas duas imagens, para todos aqueles queixosos, que sistematicamente crucificam Nosso Senhor Jesus Cristo e o "destino", por terem de navegar numa zona muito "aberta" e "exposta".
Ao vermos e ao acompanharmos as noticias destas "correntes de ar", a nossa "nortada" não passa de uma "canjinha" feita com galinha caseira. É certo, que o azul do mar, o marisco, as marinas, a fiscalidade, os meios de salvamento, etc, blá blá blá. Este fim-de-semana fiquei-me pelo pontão da AVELA, a comer as ditas "canjas" pois tive medo, receio e cagufa de ir com o meu filho até à Figueira da Foz. E foi muito bom. As minis até estavam frescas…
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Lá fomos de "arribada" até às festas de S.Paio. Fomos na Sexta-feira ao fim do dia, em flotilha e com um clandestino a bordo. Para além do CELTA MORGANA, foi o VALHALLA e o CASVIC em romaria, com o rasto de nuvens negras a passar. Mas não choveu. Pudera, tinha chovido tudo na manhã e tarde anterior. À chegada à Marina de Areia e Lodo, perdão, à Marina da Torreira, já lá estava o CARPE MARES em família e férias continuadas. Haveria de chegar no dia seguinte, e por esta ordem, o Delmar Conde a bordo do TETHIS, o SARDI do Cap. Narciso, o elegante e esbelto BRUMINHA, o VERONIQUE e o LOTSOFFUN. Ainda vimos por lá o XPTO e mais dois barcos que normalmente pairam na Marina do Carregal. E de veleiros estamos conversados. Muito pouco, para tanto Santo. Resta agradecer a colaboração da Associação Náutica da Torreira, que disponibiliza e inventa o suficiente para garantir condições de amarração para todos. Não há desculpa para faltar em 2009.
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